Obrigada, Pedro ¬¬

Desafio enviado pela Leite Moça, e agora respondido!

As regras:

1 - Agarrar o livro mais próximo

2 - Abrir na pág. 161

3 - Procurar a 5ª frase completa

4 - Colocar a frase no blog

5 - Não escolher a melhor frase, nem o melhor livro!
Utilizar mesmo o livro que estiver mais próximo.

6 - Passar para 5 pessoas.


Respostas:

Livro:
Promiscuidades - A luta secreta para ser mulher (Naomi Wolf)

Frase:
..."Fiquei com um pouco mais do que era necessário para a passagem de ônibus."

Pessoas: não vou passar pra ninguém.

...

Quem me viu, quem me vê: Adotei novos hábitos, apaguei fotos e telefones inúteis. Hoje só preservo as pessoas e coisas que me convém. No mais, ou melhor, no menos, tudo é resto, sobra, excesso, excretas. E o resultado mais-que-positivo de tudo isso é que não adquiri nenhum cabelo branco, nenhuma olheira, pés de galinha, nem mesmo minha testa enruga quando a franzo contra o sol do meio-dia. Ah, e ainda to longe de ter gastrite. Conservei somente o que é necessário, o que garante meu bem-estar e compete a minha felicidade. Melhorei bastante de um tempo pra cá. Retalhei o relacionamento familiar, já saturado, de laço roto e amarrotado. Fiz o que julgava impraticável: reuni forças para engolir o orgulho, como um remédio líquido de cheiro ruim que eu realmente precisava tomar. E, muito pelo contrário do que cheguei a imaginar, não me arrependi. Resgatei minhas energias internas, renovei o ânimo e tudo mais, graças também as minhas últimas saídas bem sucedidas e sempre super bem acompanhada. E não tenho como suportar a ideia da tristeza, pois tenho algumas fontes intermináveis de alegria, que só eu tenho o privilégio de ter. Fontes essas que eu posso citar nomes: Dinara, Vandinha, Lorena, Camila, Rebecka, Fusca, Paulinho, Gui, Moaka, Thiago. - são os dez que eu não vivo sem -

A urgência dos prazeres.

Em geral, encaro a vida como um sexo louco, selvagem e brutal. A vida te joga, te puxa, te bate, e depois do gozo quente - Esse é o ápice da vida. É quando tu consegues tudo o que tu queres - Depois do gozo quente, resta um cigarro aceso. Você volta pra casa se perguntando se aquilo valeu a pena, se sente uma puta e dorme... Pra no outro dia começar tudo outra vez. Esse é apenas o 'pós-gozo'! Um dia me disseram que o homem precisa de sexo a cada dois dias. Se a vida é sexo, e sexo é prazer, logo, um ser precisa de prazeres urgentes... E que tipo de prazeres? Quais prazeres poderiam trazer imediata satisfação? Cada pessoa tem um tipo de prazer, um tipo de satisfação. Talvez o gozo de uma seja andar de mãos dadas, enquanto a outra tem seu prazer comendo pizza gelada de madrugada. Certas pessoas estão felizes apenas em sonhar, sem realmente concretizar aquele desejo. Amar sem medo, abraçar, enfiar os pés na areia. Cada pessoa tem seu ápice, cada uma tem seu momento e seu prazer. Prazeres conseguidos a cada dois dias, prazeres de todos os dias, talvez. O fato é que no mundo apressado e complicado de hoje, onde a pressão é cada vez maior e as pessoas pensam cada vez menos em si mesmas, os prazeres têm que ser rápidos. Então, vamos observar o crepúsculo e correr atrás de todos os nossos prazeres urgentes.

Por: Priscilla e Renatha.

Não entendo.

Eu preciso de você.
- Uma dose grande e exagerada, por favor!
Suplico amor, com dor.
Sei o que és pra mim.
Não consigo falar.
Não consigo entender.
Só consigo sentir.
Pequenas palavras são tudo o que me saem:
Intensidade. Profundidade. Verdade. Infindável. Inefável.
Aqui posso usar todas as palavras que expressam grandeza e imensidão!
Acho que já é amor! 'B

Bienal do Livro, do dia 12/11 ao dia 21/11

Depois de 4 meses e alguns dias, a trupe paulista 'O Teatro Mágico' volta a encantar os cearenses, com a magia e a essência nos palcos. (O que é a minha prioridade)
Desta vez o show ocorrerá no dia 12 de novembro às 19h, no Centro de Convenções.
Aqui segue a programação da Bienal do Livro:

Campanha de doação de livros

Todas as atividades da Bienal serão gratuitas, mas para contribuir com a difusão da leitura, ampliando o acervo das bibliotecas regionais, foi criada a campanha “Livro é Show”, que vai trocar livros por ingressos para as apresentações musicais e de teatro, que acontecer entre os dias 12 e 21 de novembro, como parte da programação da Bienal.

A campanha funcionará da seguinte forma: Cada livro dá direito a um ingresso. Cada pessoa só poderá trocar até 02 ingressos. Serão disponibilizados 800 ingressos para cada show. O ponto de troca será na Biblioteca Estadual Gov. Menezes Pimentel, até o dia 10 de novembro, das 9h às 17h. Serão disponibilizados 800 ingressos para cada show.

Programação Artística

Dia 12 às 19h – Show TEATRO MÁGICO (Brasil)
Dia 13 às 19h – CHICO ANYSIO É SHOW (Brasil)
Dia 14 às 19h – Show VICTOR RAMIL (Brasil)
Dia 15 às 19h – Espetáculo Teatral MERCADORIAS E FUTURO, com Lirinha, do Cordel do Fogo Encantado (Brasil)
Dia 16 às 19h – Show CORDEL DO FOGO ENCANTADO (Brasil)
Dia 17 às 19h – Show DONA ZEFINHA (Brasil)
Dia 18 às 19h – Show OS BUFÕES CATAM FLAVIO PAIVA (Brasil)
Dia 19 às 19h – Espetáculo teatral JOÃO E MARIA (Brasil)
Dia 20 às 19h – Show CABEZAS DE CERA (México)
Dia 21 às 19h – Show FERNANDA TAKAI (Brasil)

Enfim, estou sem palavras...



FONTE: http://www.bienaldolivro.ce.gov.br/

desculpe o desabafo.

Sei bem que há quem diga que são problemas pequenos, mas, parece que quando uma telha quebra, a casa desmorona. E neste caso não precisou que o alicerce fosse destruído. Bastou uma pequena telha quebrar, para que essa abrisse um espaço para a água da chuva molhar e amolecer o alicerce, até que ele estivesse tão fraco que não conseguisse sustentar o peso da casa. Mas, isso só aconteceu porque eu deixei acontecer. Eu podia ter usado algo para tampar o buraco e não deixar a chuva passar. Não me arrependo do que fiz, certo ou errado, aprendi de alguma forma. Me arrependo do que não fiz, e poderia ter feito. É isso que dói mais, eu poderia ter feito algo pra ser diferente. Não me arrependo agora. Me arrependerei depois, por não ter me arrependido agora. Mas, quer saber? (com toda a licença da expressão) FODA-SE! Meu alicerce não agüentou o peso da casa. O peso do peso. O peso da morte. Apesar de tudo.

escrito por: Prii e Náah

Eu costumo me apaixonar todo final de semana. Eu não posso dizer que nunca senti nada por você. Mas, posso te afirmar que todo e qualquer sentimento que eu tive por você, eu vomitei no último porre. O esquecimento vem acompanhado da ressaca do dia seguinte. Pena, que a ressaca eventualmente passa, e o sentimento volta com a força da dor de cabeça do dia anterior. Eu não vou dizer que o sentimento voltou, se é que existiu um sentimento, mas posso dizer que a lembrança dele me dava náuseas.

nessa eu tiro um 0 ¬¬

(18/10/2008) Redação – Proposta Única:

Você acha que a televisão pode substituir os livros, as revistas e os jornais?

Esse é o tipo de pergunta posta em questão não só por grupos em debates, e sim, dentro de nossas mentes. É difícil obter uma opinião formada sobre tal questão, pois há uma enorme variedade de contras e prós. (necessariamente nesta ordem) Leva-se mais em conta os contras. Mas, ainda há o momento em que se pensa nos prós. Pois bem, comecemos:
É bem verdade que a televisão seja algo informativo, interessante e cultural. Com isso, os donos da mídia, mais propriamente ditos, os manipuladores de mentes, criam artifícios para prender a atenção dos telespectadores, como novelas, seriados, programas “informativos” sobre celebridades. (Uma forma mais sutil de dizer: Programas fúteis de fofocas) Com esses artifícios, a mídia, monopoliza a mente das pessoas àquilo. Então, todos os dias, no mesmo canal, passará a mesa farta de futilidades, enquanto outros não tem nem isso para pôr a mesa. Entretanto, os programas realmente informativos inibem-se atrás dos artifícios.
Os livros nunca deveriam ter deixado de ser hábito para as pessoas. Quem não lê está em coma. A palavra tem que ser respirada. Ler é mágico, enriquece a mente e a alma, faz as pessoas abrangerem seu conhecimento, as mesmas abrem a cabeça para variados temas. Tanto é, que preciso de poucas linhas para citá-lo.
Enfim, o que presta na televisão, atualmente, são os jornais e os programas culturais.
Eu não trocaria meus livros por uma tarde esvaziando a mente em frente à televisão.

amor?

De onde veio a palavra amor? Do latim, de lá saíram a maioria das palavras que eu conheço. Bem, isso não importa muito... O que eu queria mesmo saber era: Quem a inventou? Por que associa-la ao sentimento? Faltam-me palavras para falar de tal coisa talvez já conhecida pelo meu inconsciente, mas totalmente desconhecida pelo meu consciente. Talvez eu saiba o que é gostar. Talvez eu saiba o que é sofrer. Eu sei o que é chorar. Será que é isso? Uma junção? Não posso responder à essa pergunta no momento. Eu deveria perguntar-me primeiramente o que é sofrer. Há tantas dúvidas em minha mente, tantas perguntas, que eu não mais pensar para responder. Queria saber o que é amar, e quem inventou essa palavra, quem a associou ao sentimento. (Se foi um homem, seria o homem de minha vida) É algo tão puro, tão delicado, tão... Imensurável. Inefável. É essa a palavra, e ela vem acompanhada de Infindável. Nossa, se só de imaginar já estou com “borboletas no estômago”, imagine-me entregue ao amor. (Suspiro)

É, isso está sem nexo, eu sei. Mas, é minha cabeça no momento. Ou pelo menos um terço do que posso expressar! ._.

um dia frio.

Tempo frio, está chovendo.
Eu só quero algo que me faça sumir.

Não prestem atenção nisso.

Um dia eu chegarei à este velho bar e o verei ali sentado, olhos baixos, um chope na mesa e um cigarro ao canto da boca.
Ah, não posso esquecer do cinzeiro à sua frente e da última ponta jogada fumaçando, ainda acesa dentro dele.
Essa é a graça da cena: Escura e sombria, ele: Derrotado e nostálgico.
Ontem, foi por você que eu chorei e quis desistir.
Hoje, é de você que eu rio, debocho... E por isso continuo. Sinto pena de você!
É, meu bem... O mundo dá muitas voltas... E hoje estou por cima!
"Ele mereceu. Se você estivesse lá, teria feito pior que eu." (:

Tempo voa. Comigo.

Talvez se ontem eu não tivesse feito tudo o que deu vontade, hoje, eu não estaria aqui, pra contar história. Talvez se ontem eu tivesse a consciência que eu tenho hoje, eu não teria feito o que deu vontade. Talvez se eu não tivesse feito, eu me arrependeria de ter vivido pouco. Talvez hoje, eu fosse mais infeliz. O mundo é cão. Se foi rápido ou não? Eu não sei. Eu não pude ver o tempo, de tão bom que ele estava! E se foi bom, vou tirar de experiência.

. . .

não quero nada.
ponha uma música triste, e então me abrace.

preciso

não preciso de palavras
preciso de atos
não preciso de provas
preciso de certezas
tenho certeza
preciso de amor
amor, preciso de você.



- este foi especial pra alguém. 'L *-* ♥

.

entre, apague a luz e fecha a porta.
não, não diz nada, me abraça.




fim.

Sempre igual.

São sempre novas palavras,
São sempre outras pessoas,
Eu tenho tudo programado:
Nunca saberei o que acontecerá!

É sempre igual.

.

a quem eu estou enganando?

frase errada.


quem está enganado?

talvez eu.

Ao som da gaita.

Era um som suave, soava bem aos ouvidos dela. Ela não conseguira identificar de qual instrumento saía, nem se saíra de um instrumento. Poderia ser até o canto de uma ave da qual nunca ouvira falar. Em busca do som, ela partiu dilacerada.
Era o som de uma gaita, um som tão doce e suave quanto ela. A pobre moça tinha treze anos e nunca havia se apaixonado. E daquela vez, por mais incrivel que pareça, o coração dela bateu mais forte pelo suave som, e mais forte ainda pelo rapaz que tocava gaita.
A cada vez que ele tocava a gaita, os dois corpo pareciam se moldar um ao outro, beijos encaixados perfeitamente. Ele a tocava suavemente, e dizia palavras doces e coloridas.
Apaixonaram-se
A cada vez que ele tocava a gaita ela se desfazia em som e dores.
E ele, por sua vez, a refazia em amor e cores.
(Um suspiro) - Ai, o som da gaita.


[Continua...]

Coitado...

Então você acha mesmo, que o mundo é só isso?!
- Coitado..
Olhando de fora, é fácil falar dos defeitos e erros dos outros. Mas, pra quem tá vivendo de dentro, é difícil aceitar que alguém fale dos seus defeitos e erros. De fora, você percebe algumas coisas que até mesmo eu não sei, é verdade. Mas, de dentro você tem a interação consigo mesmo, percebe os detalhes, e o melhor disso é que você aprende a lidar com eles, a apreciar diferentemente cada um, a usá-los e fazê-los caber em cada situação, unicamente. Esse é o bom de você se conhecer, conhecer os seus limites e não-limites, conhecer as suas qualidades e defeitos. Porque é fácil falar dos outros, agora me pergunta se alguma dessas pessoas, sabe falar de si e/ou corrigir-se? Digo a vocês, queridos, ninguém. Ninguém sabe falar de si. Eu mesma, tentei falar de mim, agora.. e só consegui falar dos outros. É incrível como as pessoas são egoístas. Às vezes querem ser tão diferentes, que acabam se tornando iguais a esses modelinhos projetados pela tevê.

Sem papel, sem assinatura

Pouco a pouco, nas esquinas que passei
encontrei vestígios de um passado que eu quis esquecer.
A cada esquina, um pouquinho da minha identidade caía..
em cada porre, ou conversa qualquer,
eu botava pra fora o que havia de ruim em mim.
Hoje? sobrou o que algumas pessoas dizem achar legal.
E eu não estou satisfeita.

Não enxergo. (E gosto)

Se desse pra enxergar a felicidade
Os meus olhos seriam cegos
Pois, enxergar a felicidade
É o mesmo que não tê-la.

Porque eu tenho medo.

"— E você, por que desvia o olhar?

(Porque eu tenho medo de altura. Tenho medo de cair para dentro de você. Há nos seus olhos castanhos certos desenhos que me lembram montanhas, cordilheiras vistas do alto, em miniatura. Então, eu desvio os meus olhos para amarra-los em qualquer pedra no chão e me salvar do amor. Mas, hoje, não encontraram pedra. Encontraram flor. E eu me agarrei às pétalas o mais que pude, sem sequer perceber que estava plantada num desses abismos, dentro dos seus olhos)

— Ah. Porque eu sou tímida."

Rita Apoena

Esse aqui é de uma pessoa que eu admiro muito.
Beijo grande, Rita.

Hoje, serei feliz!

De hoje em diante, todos os dias ao acordar, eu direi: "hoje, serei feliz!" Vou lembrar de agradecer ao sol, pelo seu calor e luminosidade, sentirei que estou vivendo, respirando. Posso desfrutar de todos os recursos da natureza, gratuitamente, não preciso comprar o canto dos pássaros, nem o murmúrio das ondas do mar, lembrarei de sentir a beleza das árvores, das flores e a suavidade da brisa da tarde, vou sorrir mais, sempre que puder, vou cultivar mais amizades e neutralizar as inimizades, não vou julgar os atos dos meus semelhantes ou companheiros e vou aprimorar os meus, lembrarei de ligar para alguém para dizer que estou com saudades, reservarei minutos de silêncio, para ter a oportunidade de ouvir, não vou lamentar nem amargar as injustiças, vou pensar no que posso fazer para diminuir seus efeitos, terei sempre em mente que o minuto passado não volta mais, vou viver todos os minutos, proveitosamente, não vou sofrer por antecipação prevendo futuros incertos, nem com atraso, lembrando de coisas sobre as quais não tenho mais ação, não vou pensar no que não tenho e que gostaria de ter, mas em como posso ser feliz com o que possuo (e o maior bem que possuo é a própria vida), vou lembrar de ler uma poesia e de ouvir uma canção, e dedicá-las a alguém, vou fazer alguma coisa para alguém, sem esperar nada em troca, apenas pelo prazer de ver alguém sorrir, vou lembrar que existe alguém que me quer bem, vou dedicar alguns minutos de pensamento aos que já se foram, para que saibam que serão sempre uma doce lembrança, até que venhamos a nos encontrar outra vez, vou procurar dar um pouco de alegria a alguém, especialmente quando sentir que a tristeza e o desânimo querem se aproximar, e quando a noite chegar, vou olhar para o céu, para as estrelas e para o luar e agradecerei aos anjos e a deus, porque hoje “eu fui feliz!"
(Autor Desconhecido)

Tenho medo

Medo de me perder, de amar, de cair,
de você, e principalmente, de mim.
Medo do que possa acontecer, do tempo,
do agora, do depois, do que vai ficar de nós.
De nós dois, é disso que eu tenho medo.
Medo do que eu possa fazer,
e do que você possa fazer também.
Você me deixa, cada vez mais certa
de que é impossível o que eu quero.
E cada vez mais incerta da certeza que tenho.
Estou certa de que quero você.
E você, está certo disso?

Insônia

Amanhã eu tenho que acordar às seis da matina.
Já passam das duas, e não consigo dormir.
Por favor, devolve o meu sono, o meu ar.
Deixa meu segundo em paz.
Se quiser atormentar, atormente apenas minhas palavras
Que bem ou mal, ainda falarão muito de você.

Saudade

No começo você não aceita que aquela pessoa esteja longe de você, já que o seu contato com ela até então era diário. Depois, você está apta a aceitar o que a vida propõe. Eu não vou morrer. Bom, no começo até achei que iria. Mas, bobagem... Eu aprendi que estar longe não é o mesmo que esquecer. E que estar perto não é o mesmo que amar. Estou perto de tantas pessoas que não fazem o mínimo sentido pra mim, e longe de tantas outras que pensam em mim com afeto. E o tempo? As horas? Os momentos? Ah, meu bem... Tem horas antigas que estão bem mais perto da gente do que outras de recente data. Ah, meu bem, eu sinto falta do afeto, do carinho, do riso, do choro, do consolo, do abraço! Ah, meu bem, eu sinto falta de você. Eu nunca entendi muito bem o que era amizade... Trocadas algumas palavras eu soube: Não há nada melhor que ter poucos e raros amigos. Dedico este aqui a uma amiga muito especial, que eu sinto falta e que eu amo muito. Pois, foi ela quem me ensinou a dizer, sem vergonha, e sem medo de não receber o mesmo em troca: EU TE AMO. A uma amiga, a uma irmã. Para você, Sayonara.

Poema montado

Desperto em Palavras
Disperso em Pensamentos
Silencio Gestos
Desperto amores
Liberto poesia
por onde passo

(Renatha Benevides, Augusta Moreira, Cris-Tal)

Suas cores

Suas cores, que tanto busquei.
Decifrei cada tom, cada nuance.
Suas cores.
Do castanho dos teus olhos.
Ao rosado de seus lábios.
Do branco do teu sorriso.
A cor da sua pele.
Ah suas cores, que alimentam meus olhos.
Que ilumina meu caminho.
Suas cores.
Que enxergo a cada segundo.
Suas cores,
que me fazem sorrir..

Voltando

Estou à espera...
de minha saída.
Um tanto dispersa,
desaparecendo dentro de você.
Saí de dentro de você,
Aparecendo em mim.
Vou morar em mim, agora.

. . .

Sol no rosto, vento nos cabelos e as ondas batendo nos pés.
Pensamentos na cabeça, sorriso no rosto,
lágrimas nos olhos, dor no coração,
teu cheiro no travesseiro e o gosto do beijo na boca.
Provavelmente o último.
Penso no que vai ficar de nós.

Dúvidas (suspiro)
Medo (lágrimas)
Silêncio.

Assim espero

Em cada carro que passa, eu procuro nós dois. A cada braço que acho, eu procuro seus abraços. Em cada pensar, eu penso em você. Talvez procurar, esperar ou idealizar demais seja o meu erro. É o meu maior medo, disso eu sei. Um dia, quando essa mágoa toda passar e você crescer um pouco mais, e talvez, perceber o valor que eu tenho pra você, e que você (um dia) teve pra mim, seja tarde demais. Mas, eu não quero pensar nisso agora. Quero quebrar mais a cara. Pois, de tanto quebra-la contra você, ela já está ficando com a sua forma... Se moldando a você, sabe? - Eu não quero, eu não posso! É o que a minha cabeça diz. Já o meu coração diz: - Eu quero, eu devo! A minha cabeça está confusa demais para pensar no que pode acontecer. Vou por impulso, e vou errar feio! O pior de tudo é que eu sei. Mas não enxergo. E eu sei que não enxergo. Mesmo assim eu não quero enxergar. Chega!!! Pára de fazer isso comigo, por favor. Eu não agüento mais gostar de você. Eu não agüento mais querer você. Eu não agüento mais a saudade, a mágoa, as dores e a vontade de você. Pára... Eu quero gostar de você. Eu quero querer você. Se liga logo, antes que seja tarde. Talvez quando você vier atrás de mim, eu te direi: - Tarde demais, tchau.

Borboleteando

Borboletas são tão bonitas, que ao olharmos uma a voar, esquecemos dos problemas dos humanos, num espetáculo pleno e único... É como se entrássemos num outro universo. Os carros, são pássaros no ar. Os sinais são árvores ou pontas de muro, onde descansam e cantam. As casas humanas não existem mais, agora, são casas em árvores, de João-de-barro, ou casulos de borboletas. As buzinas, campainhas, alarmes, telefones e outros barulhos perturbadores, agora soam levemente, em meus ouvidos, que numa orquestra não ensaiada, num canto desalinhado e lindo, me acalenta. Contas a pagar, agora são a decisão de qual será o próximo vôo e onde achar. Não sei, sei apenas que sigo sem rumo, ora atrás de borboletas, ora atrás de mim. Tentando encontrar sentido em tudo que eu conheço todo dia, novamente.