sábado, 12 de julho de 2008

Saudade


















No começo você não aceita que aquela pessoa esteja longe de você, já que o seu contato com ela até então era diário. Depois, você está apta a aceitar o que a vida propõe. Eu não vou morrer. Bom, no começo até achei que iria. Mas, bobagem... Eu aprendi que estar longe não é o mesmo que esquecer. E que estar perto não é o mesmo que amar. Estou perto de tantas pessoas que não fazem o mínimo sentido pra mim, e longe de tantas outras que pensam em mim com afeto. E o tempo? As horas? Os momentos? Ah, meu bem... Tem horas antigas que estão bem mais perto da gente do que outras de recente data. Ah, meu bem, eu sinto falta do afeto, do carinho, do riso, do choro, do consolo, do abraço! Ah, meu bem, eu sinto falta de você. Eu nunca entendi muito bem o que era amizade... Trocadas algumas palavras eu soube: Não há nada melhor que ter poucos e raros amigos. Dedico este aqui a uma amiga muito especial, que eu sinto falta e que eu amo muito. Pois, foi ela quem me ensinou a dizer, sem vergonha, e sem medo de não receber o mesmo em troca: EU TE AMO. A uma amiga, a uma irmã. Para você, Sayonara.

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